Na condição de frágeis criaturas nossas vidas nada mais representam do que um ponto colocado entre duas realidades:
> um finito passado e
> um infinito porvir.
Mas será que estamos a fazer a coisa certa para mudar ou será que as ações são da boca para fora.
Interrogações:
Mudar o que? O que realmente desejamos mudar.
Mudar de lugar?
Mudar de casa?
Mudar nossos ideais?
Mudar nossa maneira de ser?
Mudar nosso interior?
Muitas vezes mudamos nosso comportamento por imposições e acabamos maltratando nosso ego.